Adelco e Esplar realizam live com Sônia Guajajara dia 17

Live de lançamento acontece às 16h, e debate “O genocídio dos povos indígenas no Brasil”. A live de lançamento do Projeto Tucum – a força da resistência indígena  acontecerá no canal TV Adelco Brasil, no YouTube, dia 17 de março, às 16h. Sônia Guajajara, liderança indígena internacional e ex-candidata a vice-presidência na chapa com Guilherme Boulos (PSOL) será a principal atração do debate, junto com Weibe Tapeba, advogado, liderança indígena e vereador de Caucaia-CE; e Magnólia Said, advogada, agrarista, educadora feminista, especialista em economia ecológica. O tema principal do debate será “O genocídio dos povos indígenas no Brasil”, incuindo todas as questões relacionadas à pandemia de coronavírus que tanto tem maltrato indígenas em todo o território nacional.    O projeto Tucum é uma iniciativa da ONG indigenista Adelco, em parceria com o Esplar e o Movimento Indígena do Ceará.  A iniciativa se realizará por 4 anos e alcança os 14 povos indígenas de 16 municípios cearenses: Aquiraz, Aratuba, Boa Viagem, Canindé, Caucaia, Carnaubal, Crateús, Maracanaú, Monsenhor Tabosa, Novo Oriente, Pacatuba, Poranga, Quiterianópolis, São Benedito, São Gonçalo do Amarante, Tamboril.    Mais sobre o projeto O objetivo da ação é consolidar a autonomia político organizativa dos povos indígenas do Ceará, por meio de formações em direitos humanos, violação de direitos, ativismo digital, violência contra a mulher, formação de professores e de lideranças, dentre outras campanhas específicas. O projeto também trabalhará exclusivamente com mulheres indígenas, no processo de fortalecimento de suas autonomias e empoderamento. Um outro diferencial do projeto é a criação do primeiro escritório indígena de advocacia do Ceará. Nele, estarão à frente dois advogados e dois estagiários indígenas. Seu lançamento acontece no fim de 2021.   Para Adelle Azevedo, coordenadora do Tucum, o projeto contribuirá para o enfrentamento às violências: “Sabemos que o Projeto Tucum tem condições de contribuir para o enfrentamento às violações de direitos indígenas e para a salvaguarda dos seus direitos constitucionais, através de apoio jurídico qualificado, capacitações e formações, acesso à informações e ampliação da rede de articulação”, destaca a coordenadora.   Já Magnólia Said, coordenadora de Gênero do projeto Tucum, destaca: “nós temos uma excelente oportunidade de fortalecer as mulheres indígenas por meio do seu empoderamento, ao mesmo tempo que teremos homens e mulheres neste processo por meio de formações e campanhas específicas”, conta animada.   Além de todos os cuidados sanitários em tempos de pandemia, o projeto também contemplará ações específicas de combate ao coronavírus. Entre elas, formações específicas de sensibilização para a vacinação e o cumprimento dos protocolos de segurança. Uma campanha de comunicação também será realizada.   Serviço: Live de lançamento do Projeto Tucum – a força da resistência indígena  Quando: 17 de março, às 16h Onde: TV Adelco Brasil, no YouTube: https://bityli.com/mXX7Z

Adelco realiza oficina com representantes de Museus Indígenas

Nos dias 5,6 e 7 de março de 2020, a Adelco realizou mais um encontro com os representantes dos Museus Indígenas. A atividade fez parte da continuação do Projeto Maracas, financiado pela IAF. Durante três dias, foram desenvolvidas reflexões e ações para o fortalecimento dos espaços de memória pautadas no panorama da sustentabilidade dos museus. Estiveram presentes Potyguara Tabajara, Gavião, Kariri, Pitaguary, Tremembé, Kalabaça e Jenipapo- Kanindé. Agradecer mais uma vez a facilitadora Maria do Socorro Costa pela formação e ao Instituto Tembetá por ter recebido os povos indígenas e apresentado o trabalho desenvolvido pelo instituto. Saiba mais sobre o trabalho da Adelco com os museus: http://localhost/adelco_site/destaques/a-experiencia-da-adelco-junto-aos-museus-indigenas-do-ceara/

Inventários socioambientais já estão disponíveis para baixar

Os inventários socioambientais do Povo Pitaguary e do Povo Tremembé de Almofala já estão disponíveis para baixar. Os inventários ambientais são importantes instrumentos para a gestão e o manejo socioambiental dos territórios indígenas. O conhecimento sobre a fauna e a flora é uma ferramenta imprescindível para o monitoramento do meio ambiente, já que muitas espécies indicam a qualidade de preservação dos ecossistemas. Clique aqui para baixar e boa leitura!      

Adelco lança inventários socioambientais do Povo Pitaguary e Tremembé de Almofala

Os inventários ambientais são importantes instrumentos para a gestão e o manejo socioambiental dos territórios indígenas. O conhecimento sobre a fauna e a flora é uma ferramenta imprescindível para o monitoramento do meio ambiente, já que muitas espécies indicam a qualidade de preservação dos ecossistemas. Diante desse contexto de preservação e conservação das terras indígenas, a Associação para o Desenvolvimento Local Co-Produzido (Adelco) realiza no mês de janeiro o lançamento de dois inventários socioambientais: um do Povo Pitaguary e o outro do Povo Tremembé de Almofala. Os livros serão lançados nas próprias aldeias com presença dos caciques, pajés, lideranças tradicionais e convidados. Nos Pitaguary, o lançamento acontece na Escola do Povo Pitaguary dia 13 de Janeiro de 2020 às 9h. Já nos Tremembé, será no dia 25 de janeiro de 2020 às 18h na Escola Maria Venâncio. Os Inventários Ambientais foram realizados de forma participativa junto aos Povos e estão relacionados ao levantamento de aspectos naturais, históricos e culturais, com um detalhamento das características naturais, principalmente de flora e fauna do território em questão. Os livros são compostos por 120 páginas de belíssimas fotografias de fauna, flora, paisagens e lugares dos territórios indígenas. Além disso, trazem pequenas narrativas de vivência dos caciques, pajés, lideranças tradicionais, jovens e artesãs e artesãos entrevistados para a publicação. Muitos profissionais especializados estiveram envolvidos na produção deste material: indígenas, fotógrafos de natureza, indigenistas, engenheiros ambientais, agrônomos, geógrafos e jornalistas. O trabalho foi orientado, monitorado e dividido com os indígenas, afinal, ninguém melhor que eles para falar sobre seu meio ambiente e sua história. Suas participações e orientações são o que fazem com que este instrumento seja representativo e, sobretudo, participativo. As publicações são resultados das ações do Projeto Maracas – Saneamento ecológico e turismo solidário indígena realizado no período de 2016 a 2020, diretamente com duas etnias, os Tremembé de Almofala e os Pitaguary, e foi executado pela Adelco, uma entidade civil sem fins lucrativos, fundada em 2001, localizada em Fortaleza, estado do Ceará. O financiador da iniciativa é a Fundação Interamericana (IAF). :. Serviços: – Lançamento do Livro Inventário Socioambiental do Povo Pitaguary, segunda-feira, 13 de Janeiro de 2020, às 9h, na Escola do Povo Pitaguary na Aldeia Santo Antônio em Maracanaú-CE. – Lançamento do Livro Inventário Socioambiental do Povo Tremembé de Almofala, sexta-feira, 25 janeiro de 2020, às 18h, na Escola Maria Venâncio na Aldeia da Praia em Almofala, Itarema-CE.

A Experiência da Adelco junto aos Museus Indígenas do Ceará

Os museus indígenas são carregados de histórias, lutas, resistências, memórias e cultura de cada povo. Mais do que isso trazem a dimensão ambiental, cultural e social dos territórios. Reconhecendo as iniciativas existentes e a valorização da memória social a partir do protagonismo museal dos povos indígenas, a Adelco tem apoiado, incentivado a museologia indígena aqui no estado do Ceará. Através do Projeto Maracas, financiado pela Fundação Inter-Americana (IAF) desde de 2016, vem sendo realizadas formações, encontros, capacitações, atividades, construções e reformas com o objetivo de fortalecer os museus indígenas do Ceará. O Museu Indígena Pitaguary, em 2016, foi contemplado com uma reforma de sua estrutura, além de mobílias e formações em museologia. Já o povo Tremembé de Almofala, em 2017-2018, recebeu a construção de salas de acervo e uma oca, além de toda a mobília para o espaço. Com o intuito de ampliar o debate em museologia e levar a experiência dos museus indígenas, em 2017, Rosa Pitaguary e o Janiel Tremembé participaram do evento “El Museo Reimaginado” realizado em Medelín na Colômbia. Em 2019, foi realizado um diagnóstico sobre a situação dos museus indígenas do estado, sendo identificadas 14 experiências. A proposta do diagnóstico surgiu em reunião com as lideranças indígenas protagonistas da museologia no Ceará que expuseram a dificuldade dos Povos do Sertão em acessar recursos ou ter parceiros que pudessem apoiar as experiências museológicas da região. Assim, dentro do projeto Maracas, conseguiu-se uma emenda financeira junto a IAF para que fosse realizado o diagnóstico e apoiado os museus. Com o diagnóstico pronto, em meio a tanta riqueza, demos continuidade às ações de fortalecimento desta ciência, por meio de encontro, capacitações, pequenas reformas em suas estruturas, mobílias (estantes, molduras, ventilador e prateleiras) confecção de materiais de comunicação (banner,folder e placa de identificação. A maior concentração destas experiências está no município de Monsenhor Tabosa com 08 museus, sendo a sua maioria em espaços escolares, proporcionando muitas práticas junto aos estudantes indígenas e não indígenas o que permite estender estes conhecimentos e cultivar a tradição e memória para as futuras gerações. O diagnóstico possibilitou também a impressão de um folder que localiza todas essas experiências (acesse o link: https://issuu.com/adelco.org/docs/folder_museus ) Outros Museus, trabalhos e eventos apoiados pela Adelco A trajetória da Adelco junto à museologia não é recente. O primeiro trabalho da Adelco foi junto ao povo Tapeba, em 2006, com o Memorial Cacique Perna-de-Pau na Aldeia da Ponte. Na época, foram realizadas formações em Museologia, montagem de acervos e construído, junto ao Centro de Produção Cultural Tapeba, um espaço para abrigar as peças. Outro trabalho realizado pela Adelco, foi o apoio ao Museu Indígena dos Kanindé de Aratuba, através do Projeto Ceará Indígena da Petrobrás Social, em que foi realizado uma reforma e ampliação do espaço do museu, além da construção de uma Oca e oficinas de formação. Tudo em parceria com os Kanindé que trabalharam muito na adequação do terreno. Já com o Museu Indígena Jenipapo-Kanindé foram trabalhadas as formações em museologia, trilhas etnoecológicas, além de montagem de exposições ambientais. Contribuímos no apoio à construção e realização de diversos eventos como I Fórum dos Museus Indígenas do Brasil, o I Fórum dos Museus Indígenas do Ceará, o III Encontro de Formação dos Gestores dos Museus Indígenas do Ceará (realizado em Aratuba-CE), o II Fórum de Museus Indígenas do Ceará (realizado em Aquiraz-CE), além do III Fórum dos Museus Indígenas do Brasil (Piauí) e do IV Encontro de Formação dos Gestores dos Museus Indígenas do Ceará (Itarema-CE), além de viabilizar a ida de lideranças para outros eventos. Ao longo da caminhada, a partir dos trabalhos com os Museus, construímos também materiais que retratassem os territórios indígenas. Assim, foi lançando “Encanto das Matas – Inventário Socioambiental Jenipapo-Kanindé” em 2016 e os Inventários Socioambientais do Povo Tremenbé de Almofala e do Povo Pitaguary que serão lançados em janeiro de 2020. EM TEMPO A Adelco agradece aos parceiros/as e facilitadores/as sem os/as quais os trabalhos não teriam sido viabilizados com qualidade e efetividade, e sobre tudo agradece profundamente pela acolhida, hospitalidade e partilha de todos e todas os/as protagonistas da museologia indígena e continuaremos juntos nos próximos períodos.   Museu Indígena é Cultura! Museu Indígena é Educação ! Museu Indígena é Ancestralidade!

Cineastas indígenas Kanindé produzem documentário

Veja o documentário produzido pelos cineastas indígenas Kanindé, que registra a Semana do Índio da Escola Indígena Manoel Francisco dos Santos e do povo Kanindé. O documentário teve como objetivo registrar os momentos importantes vivenciados pelos alunos Kanindé no fortalecimento étnico e cultural do Povo Kanindé. Clique aqui. Fonte: Comunicação Adelco

Mauc recebe exposição de fotógrafos indígenas

  O Museu de Arte da UFC – MAUC recebe a exposição fotográfica Nas Aldeias: o cotidiano sob o olhar da juventude indígena no Ceará durante os dias 14 de novembro a 10 de dezembro. A mostra reúne 90 fotografias realizadas por jovens das etnias Tapeba, Tremembé, Jenipapo Kanindé, Tabajara, Kanindé e Pitaguary. As imagens retratam fotografias de cotidianos, rituais, retratos, famílias, pinturas corporais. Os fotógrafos são adolescentes e jovens indígenas e as fotografias foram realizadas em oficinas e outros exercícios.  A curadoria é assinada pelo fotógrafo indigenista Iago Barreto e pela Adelco. “O desenvolvimento dos indígenas a partir da fotografia tem sido notável, eles conseguem ressignificar seu cotidiano através das lentes, conseguem travar sua luta através das imagens, e imprimir sua resistência no mundo”, relata Iago, um dos responsáveis pela organização. “A exposição é um sinal dessa luta, não o seu fim, ela é a primeira de muitos momentos em que jovens indígenas irão conquistar espaços e públicos, além de reforçar sua mensagem de preservação da terra e da memória”, completa. Esta é a segunda vez que todas as obras são expostas, mas é a primeira vez que o acervo vai a um museu. A primeira vez que elas foram completamente apresentadas foi nos Encontros da Juventude Indígena no Ceará, que aconteceu na Escola Índios Tapebas, na aldeia Lagoa dos Tapebas, em setembro de 2017. Aruena Tabajara, 20, ficou surpresa ao saber que teria duas fotos suas expostas no MAUC. “Fiquei super feliz e grata pelo reconhecimento”, conta. Ela começou a fotografar no Encontros da Juventude Indígena com o incentivo do educador Iago Barreto. “Quando eu percebi que gostava de foto, já sabia que ia dar certo. Eu amo fotografar e ser fotografada.”, destaca a jovem fotógrafa. “Somos gratos ao MAUC pela parceria. Ter as fotografias dos jovens indígenas num espaço de arte tão importante da cidade nos deixa felizes e certos do compromisso da universidade com a sociedade”, destaca Lourdes Vieira, coordenadora do Projeto Urucum, da Adelco. A realização da Exposição é da ONG Adelco, via projeto Urucum, com financiamento da União Europeia. Esta exposição tem o apoio do Esplar – Centro de Pesquisa e Assessoria, da Comissão de Juventude Indígena no Ceará – Cojice e da Universidade Federal do Ceará, por meio do MAUC.   Nas Aldeias: o cotidiano sob o olhar da juventude indígena no Ceará Quando: 14.11 a 10.12 Onde: Museu de Arte da UFC – MAUC – Av. da Universidade, 2854 – Benfica, Fortaleza. Funcionamento: Segunda às sextas-feiras, das 08h às 12h e das 13h às 17h. Não funciona aos finais de semana e feriados. Entrada gratuita.   Fonte: Comunicação Adelco

Adelco participa de seminário sobre Terras Indígenas no Cerrado e Caatinga

O evento aconteceu nos dias 25 a 27 de setembro, no Instituto São Boa Ventura, Brasília-DF. Cerca de quarenta pessoas estiveram presentes, dentre elas indígenas das etnias Terena, Karajá, Xavante, Bakairi, Caxixó, Tapeba, Kapinawá, Xakriabá, Tremembé, Tapuio, Xerente, Pakararu, Kambiwá e Guajajara, povos da Caatinga, Cerrado e do Maranhão. O Seminário teve como objetivo a troca de experiências vividas e aprendizados gerados com a elaboração de projetos de PGTAS no cerrado e Caatinga, analisando também a interface da gestão territorial e ambiental com as mudanças do Clima nas Terras Indígenas. Com este evento, encerraram-se os projetos contemplados pelo edital de 2014, do ISPN/PNUD/MMA/FUNAI/FUNDO CLIMA. A Adelco foi uma das instituições prestigiadas à época e com o recurso desenvolveu o PGTA Tapeba (clique para ler). Na comissão do Ceará, estava a Adelco e João Cassimiro, representante do povo Tapeba, organizadores do PGTA Tapeba; a Ethnos Socioambiental e o Instituto Aldeia Verde, com Mateus, Clediane, Itamar e Paulinha, indígenas do povo Tremembé, responsáveis pelo PGTA Tremembé. “A atividade foi bastante rica e diversa. Foi possível ver as diferentes metodologias e estratégias para a elaboração dos PGTAs, do etnomapemaneto e do etnozoneamento”, destaca Adelle Azevedo, coordenadora executiva da Adelco, presente no evento.   Fonte: Comunicação Adelco

Monsenhor Tabosa: Câmara Municipal aprova Projeto Indígena Potigatapuia

O PL nasceu na oficina de Direito, Política Pública e Controle Social. A formação faz parte do Projeto Urucum, organizado pela Adelco e Esplar, e financiado pela União Europeia. Na tarde desta sexta-feira (20), a Câmara Municipal de Monsenhor Tabosa aprovou por unanimidade o Projeto de Lei 019/2017 que da nomenclatura as aldeias indígenas na Zona Rural Taboense. O projeto atualiza as nomeclaturas de sítios e fazendas por aldeias e denomina-se oficialmente como Aldeias Indígenas Rurais de Monsenhor Tabosa. Caso seja aprovado, as aldeias se chamarão: Aldeia Mundo Novo (Potyguara), Aldeia Chupador (Potyguara), Aldeia Jacinto (Potyguara), Aldeia Jacinto (Potyguara), Aldeia Merejo (Potyguara), Aldeia Boa Vista (Potyguara e Gavião), Aldeia Espirito Santo (Potyguara), Aldeia Salgado (Potyguara), Aldeia Queimadas (Potyguara), Aldeia Pelada (Potyguara), Aldeia Tourão (Potyguara), Aldeia Várzea (Potyguara), Aldeia Pitimbeira (Potyguara), Aldeia Passagem (Potyguara), Aldeia Pau Ferro (Tubiba-Tapuia), Aldeia Quixaba (Potyguara), Aldeia Passarinho (Potyguara), Aldeia Rajado (Potyguara), Aldeia SerraBranca (Tabajara), Aldeia Olho d’água dos Canutos (Tabajara), Aldeia Lagoa dos Santos (Tabajara), Aldeia Bel Monte (Tabajara), Aldeia Malhada da Onça (Tabajara), Aldeia Olha D´aguinha (Tabajara), Aldeia Taboa (Tabajara), Aldeia Sitio dos Sousa (Tabajara) e Aldeia Baixa Fria (Tabajara). Ronaldo Queiroz, antropólogo e técnico da Adelco, esteve na formação ministrada pela instituição sobre Direito, Política Pública e Controle Social, conta: “Esse fato é um avanço contra a discriminação e o preconceito. Trata-se de um projeto de lei municipal do movimento Potigatapuia e que a nós da Adelco pudemos colaborar.” Ronaldo explica ainda sobre como ocorreu a discussão com os indígenas. “Na oficina que ministramos em agosto deste ano, nós conversamos sobre a importância dos sítios chamarem-se aldeias. Foi aí que vimos o quanto os indígenas de Monsenhor Tabosa se colocaram disponíveis e animados para levar esta pauta para a Câmara.” O Projeto agora segue para o Gabinete do Prefeito onde deve ser sancionado.   Reportagem João Paulo Costa Fonte: Comunicação da Adelco com informações do site Expresso Web MT

Jovens Tremembés de Almofala conversam sobre direitos, política pública e controle social

  Doze jovens de Itarema, Aldeamento Tremembé de Almofala e Adeia da Praia participaram da formação que ocorreu nos dias 29 e 30 de setembro, na Escola Indígena Maria Venância. As formações fazem parte do projeto Urucum – Fortalecendo a autonomia político-organizativa dos povos indígenas, realizado pela Adelco – Associação para Desenvolvimento Local Co-produzido e Esplar – Centro de Pesquisa e Assessoria, em parceria com instituições do movimento indígena e o financiamento da União Europeia. A oficina teve como objetivo levar discussões sobre os direitos indígenas previstos na Constituição Federal e na Carta das Nações Unidas, sobre os Direitos dos Povos indígenas, bem como estimular a discussão sobre direitos humanos e sobre o direito à cultura. A meta da atividade foi apresentar os documentos citados, ler alguns artigos, discutir a noção de direitos humanos e de direito originário, como também o de iniciar um processo de qualificação de lideranças indígenas jovens, de ambos os sexos. As formações continuarão a ser dadas pelo próprio povo Tremembé de Almofala em parcerias futuras.       Fonte: Comunicação Adelco  

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