Projeto Matas da Encantada realiza oficina de Educação Ambiental

As crianças da Escola Diferenciada de Ensino fundamental Jenipapo-Kanindé, na comunidade da Lagoa Encantada, em Aquiraz-CE, participaram na quarta (17) e na quinta-feira ( 18) da oficina de educação ambiental. A ação é parte das atividades do Projeto Matas da Encantada, patrocinado pela Petrobras e realizado pela Adelco. Durante as atividades, as crianças construíram uma espiral de ervas medicinais e participaram da construção de uma mandala em tamanho reduzido. O objetivo da oficina é despertar nas crianças a sensibilidade ambiental e o cuidado com o ambiente.  

Projeto Matas da Encantada forma guias para trilhas ecológicas

Uma oficina de formação de guias para trilhas ecológicas foi realizada na comunidade Jenipapo-Kanindé, em Aquiraz, nos dias 29 e 30 de agosto e 06 e 08 de setembro. Ministrada por Sávio Magalhães, Mestre pelo PRODEMA e doutorando da geografia, pela UFC, a oficina foi o primeiro passo para uma série de ações do Projeto Matas da Encantada, patrocinado pela Petrobras e realizado pela Adelco. O projeto prevê ainda a sinalização e regulamentação das trilhas, confecção de fardamento para os guias, entre outras ações referentes ao planejamento de trilhas, dentro dos princípios do turismo comunitário, ecologicamente correto e sustentável. O objetivo da oficina foi capacitar os jovens da comunidade para serem guias turísticos e também a realização de um diagnóstico das trilhas, para fazer a recuperação e a sinalização ambiental, posteriormente. Cerca de 15 jovens aprenderam sobre os tipos de trilhas existentes, como conduzir os visitantes e as espécies de flora e fauna de cada caminho. Ao final, foi produzido um mapa detalhado das trilhas, que será utilizado na publicação do Guia Ambiental, publicação que orientará os visitantes sobre os percursos, a extensão e os principais pontos de paradas das trilhas. Sobre as trilhas Ao todo, são cinco trilhas que o visitante pode escolher: a dos roçados, lagoa da encantada, sucurujuba, do marisco e a do morro do urubu. A partir das trilhas, é possível ver a diversidade da flora e fauna da terra indígena, os olhos d´ água, as lagoas, bem como toda a extensão do território. O território Jenipapo-Kanindé está inserido na Planície Litorânea e nos Tabuleiros Pré-Litorâneos, em Aquiraz. A área apresenta um vasto campo de dunas e uma vegetação bastante preservada. Na mata preservada é possível encontrar árvores de imburana, coroa de frade, cajueiro brabo, puçá, bromélias, entre outras espécies.

Petrobras e Adelco iniciam o projeto Águas e Matas da Encantada, em Aquiraz

Com o contrato entre a Petrobras e Adelco, assinado em março, começam oficialmente as atividades do projeto Águas e Matas da Encantada, na comunidade indígena Jenipapo-Kanindé, em área do Complexo Vegetal da Zona Litorânea de Aquiraz. Entre os objetivos do projeto estão a adoção de práticas agroecológicas de uso da terra, a proteção e reflorestamento de matas nativas e de Áreas de Preservação Permanente (APPs), bem como ações de saneamento e educação ambiental. “Águas e Matas da Encantada” tem dos eixos principais: o ambiental – conservação dos recursos hídricos, redução da erosão, conservação das áreas com boa cobertura vegetal, e o social – aumento da geração de renda e melhoria da qualidade de vida da comunidade indígena. Para atingir esses resultados, serão realizadas diversas atividades, incluindo cursos de sensibilização em uso sustentado da terra, reconversão produtiva de capoeira degradada em sistema de produção agroflorestal, estabelecimento de Sistemas de Produção Agroflorestais (SAF), manejo e conservação de área florestal (visando a captação e estocagem de carbono), recomposição da mata ciliar da Lagoa da Encantada, produção de mudas, produção de adubo orgânico composto e húmus e estabelecimentos de quintais produtivos. Os trabalhos serão implementados com o envolvimento da comunidade, promovendo a consciência e práticas agroecológicas como alternativas sustentáveis de produção de bens e serviços para atender suas necessidades. Para além da recuperação da cobertura vegetal, o projeto pretende interferir no sentido de reverter a degradação dos recursos hídricos e melhorar a qualidade da água, através da promoção de ações de saneamento ambiental que prevê a construção de cisternas para captação de águas pluviais e a implantação de fossas verdes (canteiros bio-sépticos) além da promoção de práticas de manejo racional do uso d’água, da coleta e destinação de resíduos sólidos. “Esse conjunto de ações resulta em uma abordagem sistêmica da questão do saneamento, do manejo de resíduos e da conservação da vegetação, além de questões ambientais relacionadas. O objetivo central do trabalho é que as novas técnicas gerem novas atitudes dos moradores em relação aos cuidados com a vegetação e com os ambientes aquáticos”, explica Patrick Oliveira, Coordenador Geral da Adelco. “A partir do diagnóstico da situação atual, todas as decisões sobre o planejamento e a seleção das ações a serem desenvolvidas são tomadas em parceria com a comunidade: a escolha das áreas para plantio, a preparação das mudas, a definição dos quintais produtivos e as demais atividades. Essa construção coletiva é um dos principais diferenciais do projeto”, disse Marciano de Gois, engenheiro agrônomo, coordenador do projeto.

PPP-Ecos apoia projeto de sistemas agroflorestais em Aquiraz

O projeto Matas da encantada – preservando ecossistemas na tribo Jenipapo-Kanindé atua no Complexo Vegetal da Zona Litorânea da aldeia indígena Jenipapo-Kanindé, em Aquiraz, desde novembro de 2013. Matas da encantada é patrocinado pelo Programa de Pequenos Projetos Ecossociais (PPP-Ecos) e executado pela Adelco, tendo como objetivo a melhoria da qualidade ambiental da etnia Jenipapo-Kanindé, através de técnicas agroecológicas, para uso dos recursos naturais renováveis, na área próxima à Lagoa da Encantada. De 13 a 15 de março, foi realizado um curso de capacitação inicial em agroecologia, com a participação de 30 indígenas, no qual foi feito um trabalho comparativo sobre as características da agricultura tradicional e da agroecologia. Foi o início de um processo que irá capacitar 90 pessoas em agrossivilcutora e outras técnicas de base agroecológica, além de formar multiplicadores em educação ambiental e conservação da biodiversidade. Entre os resultados esperados do projeto estão a reconversão de cinco hectares de área degradada para produção agrícola, implantação de um Sistema Agroflorestal (SAF), recuperação de trilhas e formação de guias para trilhas ecológicas, implantação de duas ilhas de coleta seletiva de lixo e constituição de um acervo ambiental para o Museu Indígena Jenipapo-Kanindé. Entre as atividades marcadas para o primeiro semestre de 2014 está um intercâmbio de experiências que o correrá no dia 17 de maio. Um grupo de 15 Jenipapo-Kanindés, acompanhados pelo professor e agrônomo João Ambrósio de Araújo Filho irá conhecer uma experiência-modelo de sistemas agroflorestais no município de Bela Cruz. O professor Ambrósio é PHd e consultor em recuperação de áreas degradadas, sistemas agroflorestais, formação e manejo de pastagens. Ainda em maio, nos dias 19 e 20, ele irá ministrar na comunidade Jenipapo-Kanindé o curso “Agrossilvicultura e outras técnicas de base agroecológica” e a oficina “Diagnóstico socioambiental”, onde será feito um levantamento de toda a fauna e flora existentes na região. As metas do Matas da Encantada complementam-se através de dois eixos principais: Ambiental Recuperação e proteção de matas nativas e das Áreas de Preservação Permanente (APPs); redução do efeito estufa; implantação de cultivos agroecológicos e valorização dos recursos ambientais. Social-comunitário Aumento da geração de renda e melhoria da qualidade de vida da comunidade indígena; construção participativa das ações do projeto com a comunidade, a partir de suas necessidades; desenvolvimento do turismo comunitário/ecológico.

Projeto Matas da Encantada recupera áreas degradadas na comunidade Jenipapo-Kanindé

O projeto “Matas da Encantada”, realizado pela Adelco com patrocínio da Petrobras, tem como beneficiária a comunidade indígena Jenipapo-Kanindé, em área do Complexo Vegetal da Zona Litorânea de Aquiraz. Entre os objetivos do projeto estão a adoção de práticas agroecológicas de uso da terra, a proteção e reflorestamento de matas nativas e de Áreas de Preservação Permanente (APPs), bem como ações de saneamento e educação ambiental. São dois os eixos principais: o ambiental – conservação dos recursos hídricos, redução da erosão, conservação das áreas com boa cobertura vegetal, e o social – aumento da geração de renda e melhoria da qualidade de vida da comunidade indígena. Para atingir esses resultados, estão sendo realizadas diversas atividades, incluindo reconversão produtiva de capoeira degradada em sistema de produção agroflorestal, estabelecimento de Sistemas de Produção Agroflorestais (SAF), manejo e conservação de área florestal (visando a captação e estocagem de carbono), recomposição da mata ciliar da Lagoa da Encantada, produção de mudas, produção de adubo orgânico composto e húmus e estabelecimentos de quintais produtivos. Os trabalhos são implementados com o envolvimento da comunidade, promovendo a consciência e práticas agroecológicas como opções sustentáveis de produção de bens e serviços para atender as suas necessidades. O projeto pretende interferir no sentido de reverter a degradação dos recursos hídricos e melhorar a qualidade da água, através da promoção de ações de saneamento ambiental, que prevê a construção de cisternas para captação de águas pluviais e a implantação de fossas verdes (canteiros bio-sépticos) além da promoção de práticas de manejo racional do uso d’água, da coleta e destinação de resíduos sólidos. “Esse conjunto de ações resulta em uma abordagem sistêmica da questão do saneamento, do manejo de resíduos e da conservação da vegetação, além de questões ambientais relacionadas. O objetivo central do trabalho é que as novas técnicas gerem novas atitudes dos moradores em relação aos cuidados com a vegetação e com os ambientes aquáticos”, explica Patrick Oliveira, Coordenador Geral da Adelco. “A partir do diagnóstico da situação atual, todas as decisões sobre o planejamento e a seleção das ações a serem desenvolvidas são tomadas em parceria com a comunidade: a escolha das áreas para plantio, a preparação das mudas, a definição dos quintais produtivos e as demais atividades. Essa construção coletiva é um dos principais diferenciais do projeto”, disse Marciano de Gois, engenheiro agrônomo, coordenador do projeto.

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